Cartilha e vídeo explicam sobre identificação de indivíduos
Material lançado pelo IGP esclarece sobre os três exames utilizados
Publicação:

Como se dá a identificação dos indivíduos que chegam para necropsia no IGP? Por que alguns corpos são liberados rapidamente e outros precisam de mais exames? Como a família pode ajudar a acelerar esse processo?
Quando um corpo é encaminhado para necropsia, o primeiro exame realizado é o da papiloscopia, ou seja, a identificação pelas impressões digitais. Se esta não for possível, as tentativas seguintes são pela arcada dentária ou pelo DNA. Cada exame tem métodos e prazos diferentes. Pensando em esclarecer essas dúvidas, uma ação conjunta entre vários Departamentos do IGP resultou na criação de vários materiais, para levar ao cidadão informações claras sobre esses procedimentos. A ideia é mostrar o caminho percorrido por peritos e papiloscopistas para assegurar a identidade dos corpos. As informações mais importantes sobre os exames de papiloscopia, Odontologia Legal e Genética Forense foram transformadas em folder, vídeo e em uma nova página no site do IGP, que pode ser acessada neste link. Já o vídeo, com as mesmas informações da página, pode ser conferido aqui:
Identificação de Indivíduos no IGP/RS
Identificação de Indivíduos no IGP/RS Crédito: IGP RS

Também foram impressas duas mil unidades de uma cartilha, que está sendo distribuída em todos os Postos Médico-Legais do IGP no Estado (lista aqui). “Queremos que esse material chegue ao cidadão e o ajude a compreender a seriedade do processo que envolve a identificação de um indivíduo", afirma a diretora do Departamento de Perícias do Interior, Marguett Mittmann. Em parceria com a Polícia Civil, parte dos exemplares também está sendo enviada para as delegacias de Homicídios e de Desaparecidos do interior do Estado. A impressão teve apoio da Associação dos Peritos Criminais do RS (Acrigs) e da Associação Gaúcha dos Peritos Médico-legistas (Agapel).