Retrato falado é usado para localizar suspeito de assassinato
Peça produzida pelo IGP está sendo distribuída no Vale dos Sinos
Publicação:
Homem procurado por assassinato tem prisão temporária decretada
- Foto: Reprodução Facial Humana: Vicente Ferraro/ IGP sobre foto cedida PC/RS
Por Ascom/IGP
Um retrato falado produzido pelo IGP é a estratégia para localizar o autor do assassinato de Kelen Elizandra Teixeira, 31 anos, encontrada morta no banheiro de um prédio abandonado em Novo Hamburgo, no dia 1o de maio. Testemunhas relataram que a moça, que vivia em situação de rua, foi morta após desentendimento com um carroceiro, durante um programa. O homem está sendo procurado desde então pela Polícia Civil. Quem tiver informações pode entrar em contato com a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) da PC/RS pelo telefone (51) 99220-8288.
Fotógrafo criminalístico do IGP usou foto para fazer o retrato falado
- Foto: Divulgação/IGP O trabalho foi realizado pelo fotógrafo criminalístico do Posto de Criminalística do IGP em Novo Hamburgo, Vicente Ferraro. Utilizando o programa de imagens Photoshop, ele reconstruiu o rosto do suspeito. O homem negro, de cerca de 30 anos e barba rala, está com prisão temporária decretada. As diligências da Polícia Civil continuam.
O trabalho foi realizado a partir de uma foto fornecida pela Polícia Civil. Normalmente, a Repre-sentação Facial Humana, popular-mente conhecida como retrato falado, é feita com base no depoi-mento das vítimas, que indicam as características físicas do suspeito diretamente para o fotógrafo. “Esperamos que o trabalho contribua para encontrar o assassino” afirma Ferraro.
Fotógrafos do IGP projetaram rosto de menino desaparecido há 20 anos
- Foto: Ascom/IGPOutras aplicações- os retratos falados também podem ser usados para projetar como estaria uma pessoa desaparecida e, assim, ajudar na procura. Em 2014, Ferraro simulou o envelhecimento nas feições de Beatriz Wink, moradora de Portão, que desapareceu em 2012, durante uma viagem ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida. Outro trabalho de destaque foi realizado pelos fotógrafos criminalísticos João Carlos Staub e Cláudia de Oliveira, do Departamento de Criminalística. Eles projetaram como estaria o menino Bruno Leal da Silva, desaparecido no litoral gaúcho, em julho de 1999, aos nove anos. Usando fotos da criança na época e registros fotográficos de outros familiares, foi possível atualizar as características que Bruno teria quando adulto.
Utilizamos cookies necessários para o pleno funcionamento do nosso site, para aprimorar e
personalizar sua experiência durante a navegação, bem como outros cookies adicionais. Ao
clicar em "Aceitar Todos", você terá acesso a todas as funcionalidades da página e nos
ajudará a desenvolver um site cada vez melhor. Você pode encontrar mais informações sobre
quais cookies estamos utilizando no nosso Aviso de Cookies.