Perícias vão esclarecer morte de bandido em Porto Alegre
Ele foi capturado pela Polícia depois de ser resgatado por comparsas
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A diretora do IGP, Marguet Mittmann, fala sobre o trabalho da perícia no caso
A diretora do IGP, Marguet Mittmann, fala sobre o trabalho da perícia no caso Crédito: Ascom/IGP
A necropsia, feita no Departamento Médico-legal do IGP, deve apontar a trajetória do disparo. Ainda será realizado exame residuográfico de tiro nas mãos do homem, o que pode indicar a presença de elementos de pólvora. A diretora do Departamento de Perícias do Interior do IGP, Marguet Mittmann, esteve no local de crime representando a Diretora-Geral do IGP, Heloisa Kuser. “Todos os elementos relacionados à perícia criminal do local indicam preliminarmente a hipótese de suicídio. Não encontramos nada que divergisse dessa hipótese, porém alguns elementos adicionais serão analisados em perícias complementares do DML, no nosso laboratório e na balística forense para convergência desses dados, fortemente indicativos de suicídio”, afirmou em entrevista coletiva. O titular da 8ª Delegacia de Polícia Regional do Interior (8ª DPRI), delegado Cleber dos Santos Lima, destacou a importância do trabalho do IGP. “Contamos com a prova pericial, que é muito robusta, para fundamentar o inquérito policial” afirmou. Nesta 3a feira (6), em Caxias do Sul, foi realizada a perícia de identificação nas armas usadas pelos bandidos durante o atentado, que vitimou o servidor da Susepe Clóvis Antonio Roman, 54 anos.