Perícias vão esclarecer morte de bandido em Porto Alegre
Ele foi capturado pela Polícia depois de ser resgatado por comparsas
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Equipe realiza perícias no local onde detento foi encontrado
- Foto: Gustavo Gossweiller/IGP
Por Ascom/IGP
A diretora do IGP, Marguet Mittmann, fala sobre o trabalho da perícia no caso
A diretora do IGP, Marguet Mittmann, fala sobre o trabalho da perícia no caso
Crédito: Ascom/IGP
As circunstâncias da morte do preso que fugiu durante atendimento médico em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Caxias do Sul serão esclarecidas pela perícia do IGP. Guilherme Fernando Mendoza Huff, que estava foragido desde o resgate, na madrugada da última2a feira (7), foi encontrado em operação da Polícia Civil em um apartamento numa rua central de Porto Alegre nesta manhã. Um levantamento inicial, feito pela perícia no local de crime, aponta para a compatibilidade de um suicídio por arma de fogo. Uma arma com numeração parcialmente suprimida foi recolhida no local e será levada para perícia no Departamento de Criminalística. Também foram feitos exames de papiloscopia e coleta de material genético para confronto de DNA, que podem confirmar a presença e revelar a identidade de outros indivíduos no local.
Perícia em arma usada durante o resgate em Caxias do Sul
- Foto: Divulgação/IGP A necropsia, feita no Departamento Médico-legal do IGP, deve apontar a trajetória do disparo. Ainda será realizado exame residuográfico de tiro nas mãos do homem, o que pode indicar a presença de elementos de pólvora. A diretora do Departamento de Perícias do Interior do IGP, Marguet Mittmann, esteve no local de crime representando a Diretora-Geral do IGP, Heloisa Kuser. “Todos os elementos relacionados à perícia criminal do local indicam preliminarmente a hipótese de suicídio. Não encontramos nada que divergisse dessa hipótese, porém alguns elementos adicionais serão analisados em perícias complementares do DML, no nosso laboratório e na balística forense para convergência desses dados, fortemente indicativos de suicídio”, afirmou em entrevista coletiva. O titular da 8ª Delegacia de Polícia Regional do Interior (8ª DPRI), delegado Cleber dos Santos Lima, destacou a importância do trabalho do IGP. “Contamos com a prova pericial, que é muito robusta, para fundamentar o inquérito policial” afirmou. Nesta 3a feira (6), em Caxias do Sul, foi realizada a perícia de identificação nas armas usadas pelos bandidos durante o atentado, que vitimou o servidor da Susepe Clóvis Antonio Roman, 54 anos.
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