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Perícias em deque devem indicar causa do desabamento

Equipe de Criminalística visitou o local várias vezes em busca de vestígios

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Perícia usou barco para avaliar problemas estruturais do local
Perícia usou barco para avaliar problemas estruturais do local - Foto: Divulgação/IGP
Por Ascom/IGP

O desabamento do deque de um restaurante, no  bairro Ilha das Flores, em Porto Alegre, mobilizou o Departamento de Criminalística do IGP. Uma pessoa morreu depois que o local desabou, durante uma festa no dia 19 de julho.

A equipe foi acionada pela Polícia Civil e iniciou os trabalhos um dia após o ocorrido. A primeira constatação foi de que a estrutura teria se rompido devido ao excesso de peso, causado pela aglomeração no local. Também foi contato que parte dos  A perícia fez o levantamento fotográfico das peças que foram rompidas, além da medição dos elementos da estrutura – a parte colapsada tem aproximadamente 50 metros quadrados. Os projetos estrutural e arquitetônico do deque também foram requisitados para análise. O documento deve indicar o peso máximo que a estrutura poderia comportar, o que será confrontado com uma estimativa de peso das pessoas que se encontravam no local no momento do desabamento.

Engenheiros avaliam todas as partes da estrutura
Engenheiros avaliam todas as partes da estrutura - Foto: Divulgação/IGP

Outras visitas foram necessárias para seguir avaliando o local. Na 4a feira, 21, quatro peritos criminais da Seção de Engenharia voltaram ao local. Usando um barco, eles avaliaram a estrutura da parte de baixo do deque, em busca de vestígios que apontem o estado de conservação do local.

Porém, somente após a finalização do trabalho vai ser possível apontar as causas do acidente. Depois de terminada a perícia no local, o perito responsável deve iniciar a redação do laudo pericial.

IGP-RS