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Perícia ajuda a prender mulher que matou recém-nascida

Análises de vários Departamentos do IGP fornecem provas para materializar o crime

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Contêiner onde o bebê foi encontrado, em Canoas
Contêiner onde o bebê foi encontrado, em Canoas - Foto: Gustavo Gossweiler/IGP
Por Ascom/IGP

A prisão preventiva de uma mulher, pelo infanticídio da filha recém-nascida em Canoas, contou com a participação importante do IGP. Esse é um exemplo de como as várias análises periciais auxiliam a Polícia Civil a investigar e comprovar a materialidade dos crimes.

Utilização do luminol encontrou vestígios de sangue na casa da mãe da criança
Utilização do luminol encontrou vestígios de sangue na casa da mãe da criança - Foto: Divulgação/IGP
O primeiro chamado aconteceu no dia 6 de maio. O atendimento foi realizado pela equipe de plantão de local de crime, do Departamento de Criminalística. No local, foram recolhidos material para perícia, como roupas femininas que estavam junto à criança. O corpo foi transportado pela equipe de remoções  fúnebres para o Departamento Médico-Legal, para a realização da necrópsia.

As imagens de câmeras de segurança das redondezas, analisadas pela Polícia Civil, ajudaram a identificar o caminho percorrido pela autora, que confessou o crime. Na residência dela, o IGP foi novamente acionado para perícia de luminol, para avaliar a existência de sangue oculto no local. A análise prévia apresentou resultado positivoA conclusão será do Departamento de Perícias Laboratoriais, que também está analisando toalhas ensanguentadas que foram recolhidas na casa da mãe da criança. O objetivo é comparar o material genético da mulher com o sangue coletado do bebê.

IGP-RS