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Perícia identifica pornografia infantojuvenil em megaoperação

Operação já prendeu quatro pessoas no Estado

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Peritos criminais identificam vestígios de crime em computadores dos suspeitos
Peritos criminais identificam vestígios de crime em computadores dos suspeitos - Foto: Jorge Batista/Polícia Civil
Por Ascom/IGP

O IGP participou hoje (25) de uma mega operação de combate à pedofilia, que uniu as forças de segurança de todo o país. Oito peritos criminais integraram a Operação Black Dolphin, que tem por objetivo coibir uma rede de produção e comércio de pornografia infantojuvenil, tanto no meio virtual quanto fora dele. As investigações, que iniciaram em São Paulo em 2018, revelaram uma rede de predadores sexuais, principalmente infantojuvenis, que produzem, vendem e compram vídeos de crianças em situações de vulnerabilidade sexual. Também há indícios de sequestro e tráfico de crianças e jovens para fins de exploração sexual.

No Rio Grande do Sul, a Polícia Civil cumpriu os mandados de busca e apreensão em nove municípios. Quatro pessoas já foram presas. O IGP participou dos trabalhos em Porto Alegre, Gravataí e Frederico Westphalen. A operação, que usa o apelido de uma das penitenciárias mais seguras do mundo, também teve ações em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. 

Oito peritos participaram da Operação, em três cidades
Oito peritos participaram da Operação, em três cidades - Foto: Divulgação/IGP

 
O trabalho da Seção de Informática Forense é fundamental para o cumprimento dos mandados emitidos pela Justiça. A pesquisa nos computadores, celulares e notebooks, realizada nos locais, localiza os arquivos de pornografia infantojuvenil e fornece as provas necessárias para embasar as prisões. A perícia também constata se houve compartilhamento de arquivos. Os dispositivos eletrônicos apreendidos são levados para perícia no Departamento de Criminalística do IGP.

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