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IGP participa de Congresso Nacional de Criminalística

Evento conta com palestras e mesas redondas e tem participação de profissionais da perícia de todo país

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16 pessoas em frente a um painel do evento
O evento é o mais tradicional da perícia criminal e ciências forenses da América Latina - Foto: Divulgação/ IGP
Por Ascom/ IGP

Os peritos criminais e médicos-legistas do IGP participam do XXVI Congresso Nacional de Criminalística (CNC), entre os dias 17 a 20 de maio, em Campinas (SP). O Congresso é o evento mais tradicional da perícia criminal e ciências forenses da América Latina. Promovido pela Associação Brasileira de Criminalística, é realizado a cada dois anos.

No CNC ocorrem palestras, mesas redondas e conferências, e algumas serão ministradas ou terão a participação de servidores do IGP. Confira abaixo:

  • Utilização de métodos estatísticos nas análises dos acidentes de trânsito - Dr. Wilson Toresan Júnior, perito criminal da EPATRAN

  • eCRASH: Plataforma de Cálculos Estatísticos - Dr. Wilson Toresan Júnior

  • Cadeia de Custódia: Odontologia Legal - Dra. Rosane Pérez Baldasso, perita do DML IGP/RS

  • Panorama da Perícia Criminal: desafios e recomendações para o aperfeiçoamento da Perícia Criminal no Brasil -  Cristiane Marzotto, perita criminal e peritos de São Paulo, Paraná e Distrito Federal (Dr. Rafael Schincariol - Instituto Vladimir Herzog/SP, Dr. Marcos de Almeida Camargo - PF/SP, Dra. Gabrielle Abreu - SP, Dr. Leandro Cerqueira Lima - Presidente da ABC/PR, Dr. Claudemir Rodrigues Dias Filho - SPTC/SP, Dr. Cássio Thyone Almeida Rosa - PC/DF e Dr. Ricardo Campello - SP)

  • Passivo de vestígios sexuais e grande número de coincidências apontadas pelo CODIS: desafios do processamento aos laudos - Gustavo Lucena Kortmann, chefe da Divisão de Genética Forense, junto a Dra. Carolina Gonçalves Palanch (PC/SP) e Dra. Katia Michelin (PF/DF)

  • Sistemas Biométricos na Segurança Pública - Dra. Rosane Pérez Baldasso 

  • Coleta de vestígios digitais em local de crime - Evandro Dalla Vecchia, perito criminal. 

Além dessas atividades, a CNC terá uma área de painel de pôsteres e alguns servidores do IGP apresentarão trabalhos. Confira abaixo:

  • Exame pericial para pesquisa de esmeralda e ouro, autores: Larissa Smaniotto (perita criminal do IGP), Giulia Lorenzini e Rogério Soares

  • Homicídio filmado: o confronto do exame pericial da cena de crime com a dinâmica real do evento no estudo da criminalística, autor: João Henrique Suliman (perito criminal)

  • Homicídio ou morte por outras causas: da dificuldade no diagnóstico diferencial em caso com vítima em estado de putrefação, autoras: Marilia Ribas, Juliane Chassot, Luciana Pereira e Tathiana Suarez (peritas criminais)

  • O papel do perito na identificação dos vestígios ilusórios - um estudo de caso, autoras: Marilia Ribas, Juliane Chassot, Luciana Pereira e Tathiana Suarez (peritas criminais)

  • Identificação odontológica legal: relato de três casos, autora: Renata Duarte (perita criminal) e Francisca Sperb Indrusiak (médica legista)

  • Identificação médico-legal por meio da antropologia forense: relato de três casos, autora: Renata Duarte (perita criminal) e Francisca Sperb Indrusiak (médica legista)

A chefe da seção de perícias ambientais do IGP, Renata Vieira, é a coordenadora da área dentro do Congresso, sendo responsável  pela admissão de trabalhos e definição da programação e dos palestrantes. Também durante o Congresso, a Diretora-Geral Heloisa Kuser participou do encontro do Conselho Nacional de Dirigentes de Perícia Criminal.

Perita escreveu três artigos
Perita escreveu três artigos - Foto: Editora Millennium
Lançamento de livro - durante o congresso, foi lançado o livro “Tratado de Antropologia Forense - Fundamentos e Metodologias aplicadas à Prática Pericial” (editora Millennium), escrito por mais de 60 autores reconhecidos nacional e internacionalmente. A obra se propõe a ser uma referência cientificamente confiável e adaptada à realidade brasileira sobre o tema. Três capítulos presentes no livro foram escritos pela perita  Rosane Pérez Baldasso. Eles são intitulados “Cadeia de custódia e documentação em Antropologia Forense”, “Introdução à Aproximação Facial Forense” e “Antropologia Forense por imagens em indivíduos vivos”.

Texto: Martina Santos/ estagiária

Edição: Angélica Coronel/Ascom IGP

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